no subsolo um porão frio escuro nem um feixe de luz o ar pesado sem ter como respirar como enxergar o desespero claustrofóbico o pânico que lugar é esse sentei-me ao chão esperando que meus olhos se adaptassem à escuridão e só então percebi que era refém da minha própria ignorância
Velho companheiro que saudade de você, onde está você? Choro nesse cantoa sua ausência,seu silêncioe a distância que se fez tão grandee levou você de vez daqui. Sabe companheiro, algo em mim também morreu,desapareceujunto com você. E hoje esse meu peito mutilado, bate assim descompassado. Que saudade de você! (cláudio Nucci)